INFORME FUI

 

LAS VEGAS


Nunca nutri especial interesse por Las Vegas. Talvez porque não goste de jogos de aposta. Mas o fato é que por conta do trajeto de uma viagem pelo estado de Nevada nos EUA, tive que estar uns dias por lá. E não é que foi divertido?

Aos que gostam de jogos e são encantados pela atmosfera dos cassinos, não preciso dizer que é o paraíso para eles. Os cassinos são imensos, bonitos, bem aparelhados e funcionam em modo contínuo.

Mas para mim, foi o exagero e as extravagâncias dessa cidade que acabaram por achá-la divertida e de ter valido a pena minha estadia.

A maioria dos hotéis tem seu próprio cassino, assim como alguns, além disso, estão acoplados a shoppings, restaurantes, etc. Para começar, o inacreditável hotel The Venetian e suas mirabolantes instalações venezianas. Para os que conhecem a “vera” Veneza, é particularmente engraçado ver prédios e monumentos “reproduzidos” com tamanha similitude. Já tinha visto outras tentativas com esse objetivo, mas nada é comparável ao que esse hotel conseguiu fazer.

De um “Davi de Michelangelo”, aos canais com gondoleiros, até o campanário da “Piazza San Marco”. Mesmo a própria Piazza  San Marco, com todo o seu entorno! Na parte interna do resort entre pontes e canais, o céu (?!) muda nos fazendo sair da realidade do tempo e das horas. Mas a coisa não para por aí. Outros empreendimentos seguem a mesma linha.

Do Egito, não se furtaram a construir pirâmide nem esfinge. Da França nada menos do que a Torre Eiffel. Enfim, pode ser “um jogo” descobrir e identificar as réplicas espalhadas pela cidade.

Outra atração são as instalações privativas dos hotéis. Em uma espécie de tour, vi por exemplo, que certas piscinas são cenários de pura extravagância. Há de aquário gigante com tubarões, a cachoeiras e fontes para se banhar.

Lojas luxuosas e restaurantes sofisticados convivem com o vai e vem de um sem fim de pessoas que perambulam de um lado para outro, entretidas com tanto estimulo visual! Há gente muito arrumada, e há um grande contingente adepto da dupla camiseta/bermuda que vai do cassino às ruas. Tudo pode. Ou não. Fotografar cassino não pode. E sob pena de ter sua máquina confiscada. Não arrisque.

Em meio ao calor sufocante, um lindo show de águas acontece todos os dias em frente ao Hotel Bellagio. É um bonito espetáculo que se dá a cada meia hora na parte da tarde e a noite. Vale à pena encontrar um lugar junto ao alambrado do grande lago do hotel para apreciar o espetáculo.

Um passeio à noite pela cidade também é desejável. Quando os muitos neons e luzes coloridas da principal avenida conhecida como “Strip” estão ligados, dão outra dimensão visual ao lugar.
É como se Las Vegas fosse mais Las Vegas.





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Fotos: Angela Güzey
  
E foi a noite que visitei no centro da cidade a Fremont Street, uma rua coberta onde além dos cassinos é claro, acontecem muitas coisas: shows de música, sósias de artistas famosos esperando por uma foto com você , bares, restaurantes, lojas e a atração maior que acontece no teto que cobre a rua: um espetáculo de imagens e músicas a cada hora a partir das 20:00, que animam e fazem dançar os turistas que lá estão.

Outro programa que embora não o tenha feito, mas muito me impressionou foi o parque de diversões chamado “Stratosfera” que fica no alto de uma torre de mais de 300 metros. Os “brinquedos”, se é que podemos chamar assim, são radicais posto que a altura e a vazão para fora da torre (mesmo que fictícia e controlada) dão até para aqueles que só estão olhando como eu, uma sensação de que as pessoas vão ser lançadas ao espaço!

Um dos brinquedos se chama “Insanity”. Porque será? Menos radical e muito interessante é uma volta na recém construída roda gigante. Ela tem cabines fechadas e demora meia hora a volta completa. Bem mais simpático.

Uma sugestão de restaurante é o “Canaletto”, na Veneza de ficção. A comida é boa de verdade e ali a cozinha italiana está muitíssimo bem representada.

Sempre o que me vinha à cabeça quando pensava em Las Vegas eram além dos cassinos, os casamentos quase instantâneos que lá se realizavam. Pois bem, lá estão de fato várias capelas onde se realizam os tais casamentos “à jato”. Estão abertas dia e noite para os apressados e impulsivos.

Se gostar de Las Vegas e desejar voltar , você pode arriscar jogar uma moeda de verdade na Fontana di Trevi “fake”. O lúdico e a impressão são as cartas a serem jogadas.

Las Vegas é superlativa. E a “graça” está no fato de ser assim sem pudores ou constrangimentos.

ANGELA  GÜZEY - é psicóloga por vocação, e viajante e fotógrafa por paixão -








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