História
 

 

As Origens

A Turquia foi largamente povoada desde o período pré-histórico. Os primeiros vestígios de práticas agrícolas e domesticação de animais foram descobertos em Çayonu (7250-6750 a.C.) e em Hacilar(7040 a.C.); os de ossadas, nas grutas pintadas de Beldibi e Belbasi (região de Antalya). A região de Çatalhoyuk (6500-5650 a.C.) surge como um manancial incomparável para os amantes da pré-história: pinturas murais, cerâmicas, utensílios, objetos de pedras. Sucede-as a idade do cobre (5500 a.C.), a do bronze, fase muito longa que se situou entre 2600 e 1200 a.C. e da qual alguns nomes locais nos são familiares: Tróia I e II, kultepe, Alacahoyuk.

 

Os Hititas
Pelo ano de 1800 a.C., os Hititas, conquistadores indo-europeus, instalaram-se no centro da Anatólia. Sucessores dos Hititas tornaram sua capital Hatusas (Bogazkoy).
Possuíam um nível cultural avançado: arquitetura monumental(muros ciclópicos), arte figurativa no interior dos templos e dos palácios. O novo Império dos Hititas teve o seu apogeu por volta do ano de 1380 a.C.(testemunha-o a célebre batalha de kadesh contra o faraó Ramsés II).

 

Povos do Mar conquista a Pérsia
No ano de 1200 a.C. os povos do mar dizimaram os hititas. As primeiras feitorias tais como Éfeso, Mileto e Priene, fizeram surgir a civilização jônica, resultante da coexistência com as populações autóctones da Ásia Menor. A guerra de Tróia marca o apogeu dos Aqueus na costa do mar Ergeu. Do ano 900 a.C. até 600 a.C. a este (Van) estabeleceu-se o reino de Uartu (descendentes dos Hurritas), finalmente destruído e anexado pelo rei de Sargão da Assíria. A Oeste, de 800 a.C. 696 a. C., o reino Frígio tinha por capital Górdio. Tornado célebre por um dos seus reis, Midas, a Frigia foi arruinada pelos Cimérios, que por sua vez foram dominados pelos Lídios (capital Sardes).

 

As conquistas de Alexandre o Grande
A partir do século VI a.C., os gregos das colônias jônicas entraram em conflitos com os persas. A influência comercial e cultural das cidades jônicas estendeu-se a toda a Anatólia: teatros, estádios, odeons, etc.. Mas os persas aqueménidas os dominaram. No século V a.C. as cidades revoltaram-se e as vitórias sucederam-se. Foi necessário esperar por Alexandre, “o Grande” (334 a.C.) para vencer o inimigo persa. Uma nova era começou na Anatólia onde já existia a influência da cultura helênica: a mistura do espírito ocidental com a civilização grega produziu uma cultura universal muito avançada.

 

Roma e a Ásia
Uma vez finalizadas as lutas implacáveis da conquista, os tenentes de Alexandre dividiram os impérios em numerosos reinos. O reino de Pérgamo alargou-se em detrimento dos seus vizinhos, os gálatas e os selêucidas... Os reis do Átalo aliam-se a Roma e Pérgamo se beneficia com as vitórias dos romanos. Acidade de Roma, prodigiosamente rica, torna-se um brilhante centro cultural, a seguir a Alexandria. Em 133 a.C. Àtalo IIII une seu reino a Roma que se estende sobre toda Ásia Menor e assim se beneficia durante muitos séculos dos privilégios da paz romana. São erigidas importantes obras arquiteturais: pontes, aquedutos, teatros, ginásios, estádios, termas, bibliotecas, templos... Das quais as mais belas foi Èfeso, a residência dos governadores romanos.

 

Ascensão do cristianismo no Império Romano do Oriente
A conquista da Anatólia é uma das maiores etapas na expansão do cristianismo. Pelo 38 d.C, foi fundada a comunidade da Antioquia. Foi aí que o apostolo Paulo começou sua primeira missão, seguido por João. Os dois pregaram mais tarde em Éfeso.Os imperadores romanos sucediam-se de forma anárquica, anunciando a agonia do vasto império. Apoiando-se sobre tudo em elementos cristãos, Constantino, imperador do império romano do ocidente, desafiou Licinius que reinava no oriente. Uma vez imperador único, transferiu a capital para as margens do Bósforo (ano 330)e fez do cristianismo a religião do estado. Foi nesta época que Bizâncio entrou na história do mundo, sob o nome de Constantinopla.

 

O advento do Império Bizantino
O império Romano sofreu então uma divisão administrativa: Valentiniano I tornou-se imperador do ocidente e seu irmão Flávio Valente tornou-se imperador do oriente. Era nascido o Império Bizantino. A seguir aos concílios ecumênicos (Nicea) para lutar contra as heresias, os cultos pagãos foram interditados por Teodósio I o Grande (ano 381). Sucederam-no os filhos: no oriente reinou Honório , e no ocidente Arcádio. Mas a rivalidade entre as duas partes conduziu à queda de Romano no ano de 476: enquanto a Itália caía nas mãos dos Bárbaros, Constantinopla tornava-se capital do império Bizantino. Centro do mundo civilizado, ela atingiu o seu apogeu sob a sábia autoridade de Justiniano I (527 a 565), com a construção da Santa Sofia.

 

O Islão às portas de Bizâncio
Os persas sassânidas constituíam uma constante ameaça para Bizâncio. No século VII, Heráclio I repeliu-os na tentativa de tornarem a capital. Mas o império, exausto pelas suas guerras, devia enfrentar a prodigiosa expansão das tribos árabes que sob a bandeira do Islã, constituíam uma nova ameaça. No século VIII as incursões através da Ásia Menor, depois de um segundo cerco a Constantinopla, finalizaram. A dinastia Macedônica (867-1054) retoma as praças fortes que os árabes detinham na Capadócia, e repele-os definitivamente assim como os Búlgaros e os Russos. O império expande-se, anexando Antioquia e as províncias armênias. O final do século XI foi marcado pelo cisma que separou definitivamente os católicos romanos dos ortodoxos, e pela ascensão de um novo perigo: os Seljúcidas que se fixaram a Ásia Menor.

 

Bizâncio e os latinos
Constantinopla é uma cidade brilhante cujas obras artísticas refletem o poder.
Cidade comercial estendeu sua influência para além mar, ajudada pelos italianos (genoveses e venezianos). Estes últimos instalaram-se em Bizâncio, enriqueceram muito facilmente, livres de taxas e de impostos, o que acabou por provocar o massacre de 6000 pessoas(1182). Contra as ameaças que representavam os idólatras e os mulçumanos, Bizâncio foi ajudado pela Europa cristã. Foi à época das cruzadas destinadas a libertar Jerusalém. A quarta cruzada dirigiu-se a Bizâncio que foi devastada e pilhada pelos latinos(1204). O império do oriente fundado pelos cruzados teve uma existência efêmera. Os Paleólogos retomaram Constantinopla(1261). Foi o último período brilhante cujo testemunho é a decoração das igrejas(S. Salvador in Chora) influenciada pela arte ocidental.

 

A queda de Bizâncio e o surgimento do Império Otomano
A peste, as intrigas, as lutas internas, os assaltos contínuos dos genoveses e dos venezianos conduziram à decadência de Bizâncio. Continuando a atrair a cobiça dos estrangeiros, a cidade foi cercada pelos otomanos. Por fim, após um cerco de oito semanas(de 8 de abril a 29 de maio de 1453), Mehmet II, de cognome o Conquistador, entra com grande pompa à cidade, prometendo liberdade e independência religiosa aos habitantes e aos sacerdotes da cidade. A sua atitude liberal permitiu aos sábios italianos, arquitetos e historiadores gregos, médicos, juízes e poetas persas, viver inteligentemente na sua corte. Uma nova era começou na história do mundo.

 

As origens dos Seljúcidas e dos turcos otomanos
Estes nómadas têm uma história com mais de 2000 anos. Eram constituídos por dezesseis tribos e falavam línguas e dialetos originários de uma língua comum: uralo-altaico. No século VI, a palavra Tûrûk designava um clã, aparecendo pela primeira vez na história, significando “os fortes”. O emprego posterior da palavra Turco para designar os turcófonos é devido aos mulçumanos. Em conseqüência da grande seca da Ásia Central, a partir do século VIII e IX, iniciou-se a grande migração dos turcos. Uma parte dirigiu-se para o Sul e para o mar Cáspio convertendo-se ao Islã quando contata com os persas. Os Seljúcidas conquistaram rapidamente a Pérsia, a Síria e uma parte das Índias. Foi por volta da primeira metade do século XI que surgem os turcos seljúcidas na Anatólia. Em 1070, estes afrontam os bizantinos pela primeira vez e ganham a batalha de Manzikert ao Norte do lago Van. Avançando sobre Constantinopla, eles instalaram-se em Nicea, mas repelidos pela primeira cruzada, recuam para Konya, que se tornou a capital do Império Seljúcida. Como conseqüência da queda do Império Bizantino, a quarta cruzada permitiu aos seljúcidas estender as suas fronteiras até ao Mediterrâneo e às margens do mar Negro. Konya tornou-se um importante centro religioso e cultural onde viviam os místicos e importantes poetas(Mevlana). Os Emiratos,grandes e pequenos, vivam sob a tutela dos seljúcidas. Várias batalhas aconteceram, e os filhos de Osman triunfaram e submeteram os vizinhos. A dinastia dos Osmanli(Otomanos) dirigiu os seus ataques contra Bizâncio a fim de expandir os territórios.


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Bursa tornou-se sua capital onde se construíram numerosos edifícios de uma concepção arquitetônica original. Os Otomanos progrediram pela Europa até ao sul da Grécia e pela Hungria, mas Tarmelão e os seus Mongóis puseram um fim às suas conquistas. O sultão Beyati morreu no cativeiro, e os seus quatro filhos reivindicaram a sucessão: após dez anos de lutas internas contra os Mongóis, Mehmet vence, e como único senhor de um reino reunificado, sobe ao trono. 

Apogeu do Império Otomano
Após a tomada da cidade império, Mehmet II prossegue a política de conquista dos seus predecessores nos Bálcãs, e anexa-se aos portos do mar Negro. Seguindo-se ao reinado relativamente pacífico de Beyazit II(1481-1512), o reinado de Selin I de cognome o feroz(1512-1520) marca o retorno as conquista terrestres: a anexação do Egito abre as portas para Síria e a Palestina. O sultão adquire o título de Protetor dos Lugares Santos, que lhe valeu assim como aos seus sucessores, a posição de Chefe Espiritual de todo o Islã e Sucessor do Profeta, herdeiro dos Califas. No Mediterrâneo, a guerra arquitetada pelo corsário Barba Vermelha permitiu a tomada de Argel. O reinado do sultão Solimão II “o magnífico”(1520-1566)marca o apogeu da potência otomana, tanto na Europa Central como no Mediterrâneo e no Oriente. No decorrer de dez campanhas, ele conquista Belgrado,Rodes, subjugou a Hungria, cercou Viena, sem que dela tenha se apoderado. Três outras campanhas contra os persas Sefévidas asseguraram-lhe o Azerbeijão e a Mesopotâmia(conquista de Bagdad 1534). Dotado de um talento organizador e de administrador, Solimão rodeou-se de homens notáveis. Na arquitetura, sua ambição ultrapassava a dos seus predecessores. O arquiteto Sinan construiu numerosos edifícios dos quais as suas obras-primas, foram a mesquita de Solimão, construídas para superar a admirada Santa Sofia, e a mesquita de Selim em Edirne para o seu novo senhor Selim II.

A sedução do declínio
No século VII iniciou-se um longo período de decadência interna. Ela foi provocada quase sempre pela incapacidade dos sultões, conduzindo a revolta entre os janízaros, cuja influência na condução dos assuntos do estado crescia sem cessar, ao mesmo tempo em que as intrigas do harém. Apesar da brilhante dinastia dos grão-vizires, o Estado tinha de enfrentar a agitação dos povos dominadores e a novas guerras contra a Europa: nova perda em Viena(1683)e perda da Transilvânia. A Rússia anexa a Criméia e obtém o direito de atravessar os estreitos. Abdul-Hamit teve de enfrentar uma coligação auto-russa, mas a revolução francesa impediu-os de prosseguir com sucesso. Selim III reorganizava então a armada.
Entretanto o empreendimento de Napoleão no Egito e na Palestina conduz à paz(1802) entre a França e a Turquia e consequentemente à neutralidade desta última na Europa

 

As grandes reformas do século XIX
Selim III vem a ser assassinado pela revolta dos janízaros, em conseqüência de pressões exercidas pelo exterior. A partir daí Mahmut II(1808-1839) consagra-se a uma reforma profunda. Ele decreta o fim dos janízaros, principal causa dos problemas e ordena o seu massacre. Ele reorganiza a armada segundo um modelo ocidental, introduz costumes europeus e substitui o turbante pelo fez. Mas a inexorável desagregação do império prossegue. A Sévia(1812) e a Grécia(1830) tornam-se independentes. Mehmet Ali, governador do Egito revolta-se, invade a Síria e reivindica o título do vice-rei do Egito a título hereditário(1840). A guerra da Crimeia termina graças ao tratado de Paris(1854)e à intervenção da Inglaterra e da França. Abdul-Mejid(1839-1861) proclama a igualdade de todos os cidadãos perante a lei, Ele modernizou a administração e secularizou parcialmente a justiça.

 

A revolução dos jovens turcos e a guerra da independência
Abdul-Hamit tentou instaurar um sistema governamental constitucional e parlamentar. O seu governo foi rapidamente dissolvido e substituído por uma reação absolutista que chocava com a organização da oposição, “os Comitês União e Progresso”: a revolução dos jovens turcos tinha assim início(1908). O Estado, numa grave situação financeira, estava nas mãos dos credores capitalista alemães, ingleses e franceses.
A Itália empreende a conquista Tripolitana, a Bulgária declara-se independente e aliada à Sérvia e à Grécia, declara guerra a Turquia(1912)Durante a I Guerra Mundial, sob a influência dos Jovens Turcos, a Turquia alia-se à Alemanha. Ela partilha a sua derrota. O Armistício de Mudros foi assinado a 30 de Outubro de 1918. Os ingleses ocupam a Mesopotâmia, os franceses a Síria e a Sicília, os italianos a região de Konya e Antalya, os gregos desembarcam em Izmir(Esmirns). A frota anglo-francesa lança âncora no porto de Istambul. Revoltando-se contra a política de abandono do último sultão Mehmet VI, o general Mustafá Kemal funda a Grande Assembléia Nacional em Ankara. Uma vez eleito presidente, investe no poder executivo. O tratado de Sévres consagra a perda das antigas possessões turcas e desencadeia a Guerra da Independência contra os gregos(1920-1922), que finalizou com a retomada de Esmirna. O Tratado de Lausane(24 de julho de 1923)traz a independência total à nação e estabilidade fronteiriça.

 

Atatürk e a Turquia moderna
A República foi proclamada a 29 de Outubro de 1923 e Mustafá Kemal torna-se o primeiro Presidente. Ele esforça-se por fazer nascer uma nova Turquia ditando numerosas reformas:
-1924-25: abolição do califado; dissolução dos tribunais mulçumanos e dos estabelecimentos religiosos de ensino; o uso do véu e do fez foram interditados.
- 1926: instituição de novos códigos civil, comercial e penal.
- 1928: substituição dos caracteres árabes pelo alfabeto latino. Separação do Estado da Religião. Abolição da poligamia e obrigatoriedade do casamento civil.
-1931: adoção do sistema métrico.
-1934: as mulheres obtêm o direito de voto e de elegibilidade nas eleições nacionais. A instrução pública torna-se obrigatória e gratuita em escolas mistas. Obrigação para os cidadãos de tomar um nome de família: Mustafá Kemal escolheu ATATÜRK (Pai dos Turcos). Graças aos recursos minerais, indústria e agricultura, o desenvolvimento econômico cresceu. As concessões estrangeiras foram suprimidas, os grandes empreendimentos industriais nacionalizados. A assinatura da Convenção dos Estreitos em Montreux(1936) tornou de novo possível o controle dos estreitos dos Dardanelos e do Bósforo.

 

A Turquia pós-kemalista
Em 10 de novembro de 1938 Atatük morreu. Para substituí-lo foi eleito Ismet Inonu. Dede o início da Segunda Guerra Mundial, a Turquia se junta às potências neutras. Entretanto, rompe as suas relações comerciais com a Alemanha e o Japão, antes de lhes declarar a guerra em fevereiro de 1945, o que lhe permitiu entrar nas Nações Unidas. Nas eleições de 1950, o partido democrata ganha com enorme sucesso. Na seqüência de dificuldade econômica e social, em 20 de Maio de 1960, os militares tomam o poder. O presidente da República, Celal Bayal foi preso. O presidente do conselho, Adnan Menderes, condenado à morte. A democracia reapareceu em 1963 com uma nova constituição. Sucedem-se vários governos de coligação. A crise do petróleo nos anos 70, e a instabilidade política, abala o país onde a taxa da inflação cresce rapidamente. A guerra do Chifre, em julho de 1974, vem juntar-se a perturbações de ordem social. Atentados extremistas de direita e de esquerda mergulham o país no terrorismo.

 

A Turquia depois de 1980
O golpe de estado de 12 de Setembro de 1980 reconduziu os militares ao poder. O seu instigador, o general Kemal Evren, tornou-se presidente da república. Este período de repressão interditou qualquer oposição política. Uma terceira constituição(1982) conduziu às eleições legislativas(Novembro de 1983), levando ao poder Partido da Mãe Pátria(Anavatan Partisi), conduzido por Ozal(liberal conservador). Em conseqüência das últimas eleições legislativas de sufrágio universal, o poder passou para as mãos de um governo de coligação de dois grandes partidos políticos da oposição: DYP de M. Demirel(centro direita) e SHP de M. Inonu(social democrata). O atual presidente é Sr. Recep Tayyip Erdogan e o primeiro ministro é Sr. Binali Yildirim. A Turquia é atualmente membro da NATO, da OCDE, do conselho da Europa, das Nações Unidas e da UNESCO.
Membro associado da CEE, espera pela adesão total, depois de em 14 de Abril de 1987 ter obtido o seu mandato.







 

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